A PF executa mandados na Faria Lima em operação contra o Primeiro Comando de Capital

A investigação aponta para a lavagem de dinheiro da organização criminosa por meio de postos de combustíveis; a ação não possui ligação com outra operaç…

28/08/2025 7:48

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A PF executa mandados na Faria Lima em operação contra o Primeiro Comando de Capital
(Imagem de reprodução da internet).

A Polícia Federal, com apoio da Receita Federal, iniciou nesta quinta-feira (28) uma operação com o objetivo de combater a atuação do crime organizado na produção de combustíveis.

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A operação Quasar visa desmantelar esquemas de lavagem de dinheiro, com impacto financeiro e envolvimento de organizações criminosas. São cumpridos mandados na Avenida Faria Lima, principal centro comercial do país, localizada na capital paulista.

Apesar de compartilharem o mesmo alvo, essa ação não se relaciona com a investigação conduzida pelo Ministério Público de São Paulo, também realizada nesta quinta-feira.

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A ação da Polícia Federal aponta para gestão fraudulenta de instituições financeiras. A investigação revelou um esquema complexo que empregava fundos de investimento para esconder patrimônio de origem ilícita, com evidências de ligação com organizações criminosas.

A Polícia Federal apurou que a organização criminosa utilizava uma estrutura complexa de sociedades e finanças, com fundos de investimento investindo em outros fundos ou empresas. Essa rede intricada dificultava a identificação dos beneficiários reais e visava proteger o patrimônio, além de esconder a origem dos recursos.

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Estratégias empregadas incluíam transações simuladas de compra e venda de ativos, como imóveis e títulos, entre empresas do mesmo grupo, sem qualquer propósito econômico genuíno.

A operação envolveu a execução de 12 mandados de busca e apreensão nas cidades de São Paulo, Campinas e Ribeirão Preto. A Justiça Federal autorizou o bloqueio total de recursos financeiros de investimento destinados a movimentação ilícita, além do bloqueio de bens e valores no valor aproximado de R$ 1,2 bilhão, correspondente às autuações fiscais já realizadas. Determinou-se, ainda, o afastamento dos sigilos bancário e fiscal de pessoas físicas e jurídicas envolvidas.

Os ministros da Justiça, Ricardo Lewandowski; da Fazenda, Fernando Haddad, e o diretor da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, realizarão uma coletiva de imprensa nesta manhã para fornecer mais informações sobre o caso.

Fonte por: CNN Brasil

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