A Petrobras irá processar a Agência Nacional do Petróleo, Ambiente e Recursos Naturais (ANP) por conta de postos de combustíveis utilizados pela organização criminosa PCC (PCC)

Inquérito aponta que 46 locais em Curitiba estão afetados.

01/09/2025 10:24

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A Petrobras irá processar a Agência Nacional do Petróleo, Ambiente e Recursos Naturais (ANP) por conta de postos de combustíveis utilizados pela organização criminosa PCC (PCC)
(Imagem de reprodução da internet).

A Polícia Federal irá notificar a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis em relação aos postos de combustível utilizados pelo crime organizado, incluindo o Primeiro Comando da Capital, sobretudo em Curitiba (PR) e na região metropolitana.

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A Polícia Federal constatou que o esquema divulgado na quinta-feira passada (28) introduziu pelo menos R$ 1 bilhão em quatro anos em 50 postos de combustíveis na capital paranaense. Desses, da mesma rede, 46 fraudavam gasolina e praticavam lavagem de dinheiro.

A Polícia Federal solicitou intervenção do Ministério Público nos locais. O juiz federal do caso considerou que não seria a solução, pois toda a estrutura estaria comprometida.

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A Polícia Federal irá acionar o órgão fiscalizador para que seja tomada uma medida administrativa, mesmo com o encerramento das unidades. Para a PF, os postos foram criados unicamente para lavar dinheiro do crime e não para abastecer a sociedade.

A CNN divulgou no domingo (31) que uma investigação discreta foi fundamental para comprovar fraudes em 46 postos de combustíveis no estado.

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A Polícia Federal utilizou uma caminhonete, sem identificação da instituição, e iniciou o abastecimento em 50 postos da rede investigada, em Curitiba (PR) e na região metropolitana, durante um período específico da operação Tank.

A Polícia Federal identificou fraudes em 46 dos 50 casos analisados, com destaque para a mistura de combustível e a adulteração de gasolina, além do desvio de volume, conhecido como “bomba baixa”.

O relatório, ao qual a CNN teve acesso, também aponta que os postos recebiam depósitos diários de dinheiro em espécie. A média era de 2 mil depósitos por dia. Contudo, em alguns meses analisados pela PF, houve até 12 mil depósitos diários nos postos. Tudo em dinheiro vivo.

Com a grande quantia de dinheiro acumulada, o grupo ascendeu ao segundo andar da cadeia criminosa. A PF detalha que uma transportadora de valores foi contratada para transportar pilhas de dinheiro para uma instituição de pagamento recém-criada pelo grupo.

Fonte por: CNN Brasil

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