A eleição que selecionará o novo presidente do Corinthians, realizada nesta segunda-feira (25), contou com manifestações da torcida. Bandeiras foram exibidas em frente ao Parque São Jorge, local onde o processo ocorre, com várias demandas apresentadas.
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A principal demanda é a renovação do estatuto do clube. Os torcedores solicitam que as regras eleitorais sejam alteradas, possibilitando o voto do sócio-torcedor do Fiel Torcedor nas próximas eleições diretas.
Atualmente, o conselho eleitoral do Corinthians é composto por associados do clube social. Na última eleição para presidente, em novembro de 2023, 4.500 sócios estavam habilitados a votar.
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A manifestação de segunda-feira também atingiu o grupo “Renovação & Transparência”. A candidatura liderada por Andrés Sánchez nas eleições de 2023, com Andrê Negão como candidato, foi derrotada por Augusto Melo, pondo fim a uma hegemonia que se estendia desde 2007 no Corinthians.
“Atenção, presidente: Não aceitaremos ex-dirigentes da Renovação & Transparência em novas administrações”, dizia uma das faixas.
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Eleição indireta
Após o destituição de Augusto Melo, o novo presidente do Corinthians será eleito nesta segunda-feira (25) para um período de gestão de 14 meses, até 31 de dezembro de 2026.
Três candidatos se inscreveram para a eleição: o atual presidente interino Osmar Stábile, o jurista e ex-vice-presidente do clube Antônio Roque Citadini e o empresário André Castro.
Para disputar a presidência do Corinthians, é preciso ser conselheiro vitalício ou ter sido eleito pela Assembleia Geral em pelo menos duas ocasiões, além de estar regularizado com o clube.
Em conformidade com o estatuto do clube em situações de impeachment, a nova eleição restringe-se: somente os 299 conselheiros do Corinthians estão habilitados a votar.
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Fonte por: CNN Brasil