A Organização das Nações Unidas afirma que Israel está perpetrando um genocídio em Gaza
Relatório de 72 páginas determinou que o país praticou “quatro atos genocídicos”; ministério das Relações Exteriores rejeita as alegações.
Uma investigação da ONU, conduzida de forma independente, determinou pela primeira vez que Israel cometeu genocídio contra palestinos em Gaza e que os principais líderes do país incitaram o genocídio, considerando-o “a descoberta mais contundente da ONU até o momento”.
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Uma nova análise de 72 páginas, elaborada por uma comissão da ONU, determinou que Israel “realizou quatro atos genocídicos” no território palestino desde 7 de outubro de 2023, após os ataques mortais do Hamas contra Israel e o subsequente lançamento da campanha militar israelense.
O relatório aponta que tais ações abrangem o assassinato de palestinos em Gaza, gerando “graves danos físicos e mentais”, “impondo deliberadamente ao grupo condições de vida projetadas para sua destruição física, total ou parcial”, e “implementando medidas com o objetivo de restringir os nascimentos dentro do grupo”.
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O governo israelense declara que a guerra em Gaza é praticada em legítima defesa e em observância ao direito internacional, rejeitando veementemente as alegações de genocídio.
Israel rejeita categoricamente o relatório distorcido e falso e solicita a abolição imediata da Comissão de Inquérito.
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A comissão qualificou o inquérito como um “relatório que se baseia integralmente no Hamas” e acusou os responsáveis de serem representantes do grupo militante, cujas declarações horripilantes sobre os judeus foram condenadas globalmente.
Fonte por: CNN Brasil
Autor(a):
Gabriel Furtado
Gabriel é economista e jornalista, trazendo análises claras sobre mercados financeiros, empreendedorismo e políticas econômicas. Sua habilidade de prever tendências e explicar dados complexos o torna referência para quem busca entender o mundo dos negócios.












