Com a saída do plenário da Câmara dos Deputados, a oposição continua exercendo pressão e insistindo na votação de projetos de seu interesse, notadamente aqueles referentes à anistia aos condenados pelos atos de 8 de janeiro de 2023 e à proteção parlamentar. A análise é de Clarissa Oliveira no Live CNN.
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A ocorrência se deu após uma série de conflitos que resultaram na ocupação da Mesa Diretora, ato que levou o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), a aplicar sanções aos parlamentares envolvidos. Apesar da diminuição das tensões, os debates permanecem intensos.
Negociações e estratégias
A oposição afirma que existe um acordo informal para direcionar projetos, supostamente negociado com o ex-presidente da Câmara dos Deputados e deputado federal Arthur Lira (Progressistas-AL). Dentre os temas de maior interesse do grupo, destaca-se o pacote que visa proteger os parlamentares em face do STF (Supremo Tribunal Federal), incluindo a alteração dos critérios para o privilégio de foro.
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O líder do PL na Câmara, Sostenes Cavalcante, informou que o grupo continuará cobrando Hugo Motta, devido às dificuldades para que a pauta avance no cenário atual do Congresso Nacional.
A abordagem dos parlamentares visa ampliar suas reivindicações para conseguir benefícios, mesmo que em menor medida. Contudo, apesar da diminuição do discurso nas demonstrações públicas, a oposição não revela sinais de retirada em sua atuação política no Congresso.
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Fonte por: CNN Brasil
