Segundo o Ministério da Saúde de Gaza, mais de 1.000 pessoas perderam a vida após tentar receber assistência humanitária na região desde o final de maio.
A União Europeia, através de sua chefe de política externa, Kaja Kallas, declarou que o exército israelense “deve parar de matar pessoas” que buscam assistência em Gaza.
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A morte de civis que procuram assistência em Gaza é inaceitável, escreveu Kaja em uma publicação do X.
O Ministério da Saúde de Gaza informou, na segunda-feira (21), que mais de 1.000 pessoas perderam a vida durante os esforços para receber assistência humanitária no território desde o final de maio.
As autoridades palestinas e testemunhas afirmaram que o exército israelense é responsável pela maioria dessas mortes. As Forças de Defesa de Israel (IDF) admitiram ter lançado tiros de advertência contra manifestantes em alguns casos, mas negaram envolvimento em outros incidentes.
Kallas afirmou ter conversado com o Ministro das Relações Exteriores de Israel, Gideon Saâar, para reforçar nossa compreensão sobre o envio de assistência e garantir que as IDF cessem o assassinato de indivíduos nos locais de distribuição.
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Todas as opções permanecem em aberto se Israel não cumprir suas promessas, declarou a diplomata.
Fonte por: CNN Brasil
Autor(a):
Fluente em quatro idiomas e com experiência em coberturas internacionais, Ricardo Tavares explora o impacto global dos principais acontecimentos. Ele já reportou diretamente de zonas de conflito e acompanha as relações diplomáticas de perto.