A Meta afirma que não irá aderir às diretrizes de inteligência artificial propostas pela Comissão Europeia
Executivo de uma empresa de tecnologia declarou em postagens online que “o código introduz uma série de incertezas jurídicas para os desenvolvedores de …

A declaração indicou que foram consideradas as preocupações apresentadas por essas empresas, de que o excesso regulamentação restringirá o desenvolvimento e a implementação de modelos de IA avançados na Europa e afetará as empresas europeias que buscam construir negócios com base neles.
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O código foi criado para auxiliar a indústria a atender às exigências da Lei da IA, aplicável à inteligência artificial de uso geral, que entrará em vigor em 2 de agosto de 2025 na União Europeia.
A Comissão Europeia informou que o objetivo do código é assegurar que os modelos de IA de uso geral disponibilizados no mercado europeu – incluindo os mais avançados – sejam seguros e transparentes. Segundo a Comissão, a assinatura do código resultaria na redução dos encargos administrativos e possibilitaria uma maior segurança jurídica em relação aos fornecedores que comprovam a conformidade por outros meios.
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Com informações do Estadão Contigo
Fonte por: Jovem Pan
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Autor(a):
Marcos Oliveira
Marcos Oliveira é um veterano na cobertura política, com mais de 15 anos de atuação em veículos renomados. Formado pela Universidade de Brasília, ele se especializou em análise política e jornalismo investigativo. Marcos é reconhecido por suas reportagens incisivas e comprometidas com a verdade.