Logo Clique Fatos
Logo Clique Fatos
  • Home
  • Entretenimento
  • Política
  • Internacional
  • Brasil
  • Economia
  • Famosos
  • Futebol
  • Notícias

  • Home
  • Sobre
  • Últimas Notícias
  • Horóscopo do Dia
  • Contato
  • Política de Privacidade

Copyright © 2025 Clique Fatos - Todos os direitos reservados.

  1. Home
  2. Opinião
  3. A mais recente e devastadora guerra para profissionais da imprensa e a omissão das grandes potências

A mais recente e devastadora guerra para profissionais da imprensa e a omissão das grandes potências

Israel necessita de isolamento, da forma como ocorreu com o Sudáfrica, e o Brasil, com sua singular diversidade, tem o dever de liderar uma resposta mul…

Por: Gabriel Furtado

11/08/2025 17:19

5 min de leitura

(Imagem de reprodução da internet).

Nunca se esqueça que os menos fascistas são sempre fascistas. Roque Dalton

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O renomado poeta e combatente salvadorenho não pode estar mais correto. O que observamos atualmente nos Estados Unidos da América e na Europa Ocidental é fascismo e não há outro termo que se encaixe.

O assassinato do jornalista da Al Jazeera, Anas al-Sharif, ontem em Gaza pelos grupos fascistas israelenses, deve ser imputado à responsabilidade dos verdadeiros autores do massacre: os governos de direita e extrema-direita dos EUA e da Europa. Apenas no dia de ontem, sete jornalistas foram mortos. Desde o início do conflito, as estimativas de profissionais de imprensa assassinados variam de aproximadamente 190 a mais de 240 — mais do que em qualquer outra guerra de que se tem conhecimento, ultrapassando os mortos nos últimos 80 anos.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O Estado sionista deve ser isolado e excluído de qualquer tipo de financiamento internacional, da forma que sucedeu com o regime do apartheid na África do Sul.

Sim, no entanto, há indícios de reação: o chanceler da Indonésia anunciou que o país está propondo legislação interna para declarar Israel um Estado de apartheid. E exortou com precisão: “O mundo precisa chamar as coisas pelo seu nome.”

Leia também:

Imagem do post relacionado, leia tambem!

Brasil enfrenta genocídio negro: movimento se mobiliza contra racismo e violência em novembro

Imagem do post relacionado, leia tambem!

Violência no Rio de Janeiro: Tiros, medo e a urgência por políticas públicas eficazes

Imagem do post relacionado, leia tambem!

Câmara do DF aprova lei que institui Dia da Memória às Vítimas do Comunismo

Nos fóruns internacionais, o presidente dos EUA sugere uma nova Conferência de Berlim (1885), a qual dividiu o mundo entre as potências do Norte. Desta vez, contudo, a Europa Ocidental é meramente subordinada, sem direito a participação.

As vagas são destinadas unicamente a reservas energéticas — atualmente, somente o poderio militar importa. A diplomacia transformou-se em ferramenta de exploração: a assinatura do acordo de paz entre Armênia e Azerbaijão foi precedida por um contrato entre o Azerbaijão e a Chevron. Não se conhece ainda qual será a parte das riquezas minerais que a Armênia entregará aos EUA.

No Brasil, devido à grande vulnerabilidade militar – que abrange desde o treinamento do pessoal até a dependência ideológica e material dos Estados Unidos –, a diplomacia precisará se dedicar ao máximo.

Sem a presença do principal estrategista da Chancelaria, o embaixador Samuel Pinheiro Guimarães, não se vislumbra substituto. Teremos uma política externa participativa ou ficaremos restritos à promoção comercial de produtos, justamente aqueles que sofrem tarifas extorsivas por parte dos EUA.

A integração latino-americana e caribenha deveria ser prioridade, em conformidade com o parágrafo único d pretos, brancos, amarelos, indígenas, cristãos, muçulmanos, judeus não sionistas, povos de terreiro, evangélicos, etc. Todos estão aqui, neste País, em quantidade e qualidade.

Mobilize essas energias para refletirem em conjunto. Representam o melhor da Terra das Palmeiras, Pindorama. Necessitamos compreender “Como nascem as estrelas”. Na obra homônima de Clarice Lispector (Editora Rocco), direcionada ao público infantil, nossa judia, ucraniana, brasileira, pernambucana e carioca nos apresenta:

Retornaremos e levaremos algumas crianças… A menina traz sorte. E realmente trouxe. Os meninos pareciam compreender as situações: foram direto em frente e, em um espaço aberto da floresta — ali um milharal em crescimento elevado.

Liberte o Darcy Ribeiro que reside em nós. Este país é singular em sua miscigênese. Possuímos muito a ensinar e ainda mais a aprender. São dádivas herdadas de nossos pais, avós e ancestrais incontáveis, cuja cultura carregamos no coração. É preciso ouvi-los e permitir que o diálogo nos conduza.

Não serão poucos os obstáculos, mas vale a pena superá-los. Só juntos, em comunhão, encontraremos soluções.

Em Ancestrais (Companhia das Letras), Ailton Krenak, ao ser secretária de Cultura de São Paulo, conduziu uma discussão sobre o público e o privado no espaço urbano, e nessa ocasião ficou evidente que a cidade moderna não aceita o cotidiano; ao invés disso, o rejeita. Qual é esse “cotidiano” que é constantemente invadido por indivíduos que podem nele se apropriar?

Acreditamos ter dificuldades nessa questão, porém um indígena nos mostrou o caminho: nas áreas periféricas, urbanas ou rurais, não existem espaços comuns – praças, cinemas, bibliotecas, teatros, ruas pavimentadas. Os únicos espaços “comuns” que possibilitam alguma interação são os bares (exclusivamente para homens) e as igrejas, principalmente as evangélicas.

Aqueles que as demonizam comete erros. Discorrem sobre o que desconhecem – e isso abrange grande parte dos progressistas e partidos de esquerda, incapazes de perceber uma realidade invisível para quem reside nas periferias.

Krenak completa, com a clareza de sempre.

Os rios, essas entidades que sempre residiram nos mundos em diversas formas, indicam que, caso haja um futuro a ser considerado, este é ancestral, pois já existia.

E com Clarice, em A hora da estrela (Rocco), ponderamos:

Como atender essa necessidade? Quem se questiona está incompleto.

Concluímos como os jovens americanos que, no último fim de semana, protestaram contra Trump acompanhados por músicas de Caetano Veloso; ou como os judeus que, em Jerusalém, exibem bandeiras palestinas tão altas que a polícia de Netanyahu não consegue removê-las.

Fonte por: Carta Capital

Compartilhe este conteúdo:

Logo FacebookLogo LinkedinLogo WhatsappLogo Twitter
conflitodiplomaciaguerraIsrael
Foto do Gabriel Furtado

Autor(a):

Gabriel Furtado

Gabriel é economista e jornalista, trazendo análises claras sobre mercados financeiros, empreendedorismo e políticas econômicas. Sua habilidade de prever tendências e explicar dados complexos o torna referência para quem busca entender o mundo dos negócios.

Imagem do post

Auto

Crescimento Explosivo do Mercado de Carros Elétricos no Brasil em 2025: BYD em Destaque!

23/12/2025 5:35 | 1 min de leitura

● Jacqueline Brazil e Luiz Carlos Jr.: Romance Surpreendente da Globo Revelado nas Redes Sociais!

23/12/2025 7:26 | 2 min de leitura

● Lesão de Takumi Minamino no joelho ameaça participação na Copa do Mundo de 2026!

23/12/2025 7:09 | 1 min de leitura

● David Ellison Arrola Garantias Bilionárias na Batalha pela WBDA contra Paramount Global

23/12/2025 7:25 | 1 min de leitura

● Skydance Ataca Hostilidade da Paramount na Disputa da WBDA com Oferta Surpreendente!

23/12/2025 7:28 | 1 min de leitura

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE


Horóscopo

Qual o seu signo?

Icone do Signo de Áries

Áries

Icone do Signo de Touro

Touro

Icone do Signo de Gêmeos

Gêmeos

Icone do Signo de Câncer

Câncer

Icone do Signo de Leão

Leão

Icone do Signo de Virgem

Virgem

Icone do Signo de Libra

Libra

Icone do Signo de Escorpião

Escorpião

Icone do Signo de Sagitário

Sagitário

Icone do Signo de Capricórnio

Capricórnio

Icone do Signo de Aquário

Aquário

Icone do Signo de Peixes

Peixes

Ative nossas Notificações

Ative nossas Notificações

Fique por dentro das últimas notícias em tempo real!