A National Football League, a liga profissional de futebol americano, negou na terça-feira 9 que a bandeira dos Estados Unidos exibida no ato da extrema-direita no domingo 7, na Avenida Paulista, seja a mesma utilizada dois dias antes em um jogo realizado em São Paulo.
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De acordo com Brian McCarthy, porta-voz da NFL, os deputados que solicitaram a investigação da origem da bandeira estão equivocados. “A bandeira permanece no depósito do fornecedor da liga”, declarou ao jornal The New York Times.
Os deputados federais Pedro Campos (PSB-PE) e Lindbergh Farias (PT-RJ) declararam que existem fortes evidências de que se trata do mesmo objeto. Eles destacam as dimensões da bandeira, as cores e a proximidade geográfica e no tempo.
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A transferência ou o suporte logístico de um corpo externo para a manifestação política no Brasil pode violar normas constitucionais e eleitorais, segundo os deputados.
Eles destacaram nas denúncias as diretrizes que proíbem o financiamento, a submissão ou o recebimento de recursos de origem externa por organizações políticas.
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Campos e Lindbergh solicitam à PF, entre outras investigações, a identificação da origem, da guarda e do transporte da bandeira; o depoimento de representantes da NFL Brasil e de organizadores do evento; e a análise de possível financiamento ou apoio logístico externo.
Fonte por: Carta Capital