A lesão de Delap, do Chelsea, provocou uma reação em cadeia no mercado europeu

Uma alteração no contexto gerou mudanças em vários clubes da Europa.

02/09/2025 17:24

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A lesão de Delap, do Chelsea, provocou uma reação em cadeia no mercado europeu
(Imagem de reprodução da internet).

A lesão de Liam Delap afetou o período de transferências do Chelsea, mas também provocou um impacto sequencial muito mais amplo do que se previa.

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Devido à questão física, os Blues precisaram renegociar condições com várias equipes. Isso impactou pelo menos quatro ligas, incluindo grandes clubes como Bayern de Munique, Milan e Ajax.

A CNN detalha um pouco mais sobre o domínio do Barcelona no futebol europeu. A janela de transferências, inclusive, encerrou nesta terça-feira (2), após mais de um mês de movimentações.

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O Bayern de Munique viu suas negociações prejudicadas após o Chelsea cancelar a autorização para os exames médicos de Nicolas Jackson, em razão de dificuldades no próprio ataque.

O movimento iniciou-se quando o Chelsea buscou convencer o Bayern a adquirir Jackson de forma permanente, com o objetivo de liberar espaço financeiro para a contratação de Conrad Harder, do Sporting, que acabou optando pelo RB Leipzig, onde teria maior destaque.

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Sem Harder, o Chelsea buscou o plano B: trazer de volta Marc Guiu, que estava cedido ao Sunderland. A saída repentina do jovem atacante motivou o Sunderland a procurar um substituto, escolhendo Brian Brobbey, do Ajax.

O Ajax adquiriu Kasper Dolberg do Anderlecht, afastando o Celtic da disputa, que quase tinha David Datro Fofana, do Chelsea.

A negociação por Fofana, contudo, não obteve sucesso, e o Celtic acabou buscando Kelechi Iheanacho, agora disponível após rescindir com o Sevilla. Paralelamente, o Chelsea, que inicialmente pretendia apenas dispensar jogadores nesta janela, precisou responder ao inesperado desfalque de Liam Delap e à saída próxima de Christopher Nkunku para o Milan.

Com Jackson hospedado em Munique, o Chelsea cancelou a negociação com o Bayern e gerou frustração no jogador e seus representantes. O clube londrino repensou suas opções, dando prioridade a Harder, em seguida a Guiu, mantendo Jackson como alternativa final. Por fim, a volta de Guiu foi concretizada, evitando que Jackson permanecesse contra a sua vontade.

Contudo, o Chelsea firmou uma negociação com o Bayern, estabelecendo uma taxa de empréstimo de 14,3 milhões de libras, com cláusula de compra vinculada ao desempenho por mais 56 milhões de libras – totalizando mais de 70 milhões de libras, um bom resultado considerando os 32 milhões de libras investidos no Villarreal em 2023. Anteriormente, o clube tentara contratar Fermín López, do Barcelona, por 34,7 milhões de libras.

O Chelsea, no último dia da janela de transferências, buscou finalizar aproximadamente 10 negociações, com algumas saídas como Facundo Buonanotte (Brighton), Ben Chilwell (Strasbourg), Alex Matos (Sheffield United) e Donell McNeilly (Nottingham Forest), além de empréstimos de jovens jogadores como Omari Kellyman e Ronnie Stutter. A venda de Tyrique George para o Fulham por 22 milhões de libras não se concretizou, impedindo o recorde de 300 milhões de libras em vendas.

Os jogadores conhecidos como o “bando de bombinhas”, como Raheem Sterling, Axel Disasi e Fofana, estão sem espaço no elenco sob o comando do técnico Enzo Maresca, treinando de forma isolada. O Chelsea, por sua vez, adicionou nove novos jogadores, incluindo seis atacantes, e remodelou seu time de acordo com a visão do treinador.

As limitações financeiras da UEFA também afetaram a janela de transferências do Chelsea, que precisou manter um saldo positivo para poder inscrever novos jogadores na Liga dos Campeões. Apesar de ter investido 285 milhões de libras, o clube compensou com vendas de 283,5 milhões de libras, incluindo jogadores como Madueke, João Félix e Nkunku.

O Chelsea tinha como objetivo principal ajustar os gastos das temporadas passadas, combinando vendas significativas com a manutenção das normas da UEFA.

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Fonte por: CNN Brasil

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