A Interpol adiciona nomes de fugitivos da megaoperação à lista vermelha
Há suspeitas de que os oito investigados tenham deixado o Brasil e atualmente estão sendo procurados em 196 países.

A Interpol – rede internacional de polícias – adicionou os nomes de oito foragidos à megaoperação contra o crime organizado à Difusão Vermelha. Desta forma, os investigados passam a ser procurados internacionalmente e podem ser presos em qualquer um dos 196 países que compõem o organismo internacional.
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A inclusão responde a um pedido da Polícia Federal do Paraná, que coordenou a operação Tank. A investigação aponta que o crime organizado, em parceria com o PCC (Primeiro Comando da Capital), inseriu no mínimo R$ 1 bilhão em dinheiro em 46 postos de combustíveis de Curitiba (PR) para fins de lavagem de dinheiro. O pedido se baseia em suspeitas de que os foragidos tenham deixado o Brasil para países vizinhos, como Paraguai ou Argentina.
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A operação Tanque, realizada na quinta-feira (28) pela PF em conjunto com a Receita Federal, mobilizou-se para executar 14 mandados de prisão contra líderes do esquema, porém oito deles conseguiram escapar.
Ao se dirigir aos locais dos mandados, constatou-se a ausência de computadores e dos veículos de luxo previstos para serem apreendidos. A Polícia Federal então iniciou investigação para apurar o vazamento da operação aos alvos.
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Um dos detentos tentou escapar, sendo localizado seis horas depois, oculto em um iate de luxo na costa de Santa Catarina. Apesar dos nomes dos foragidos terem sido listados, eles não constam no sistema público da Interpol.
A CNN apurou que se trata de uma estratégia de inteligência para que apenas as polícias dos países possam ter acesso e trabalhem com troca de informações para que sejam realizadas prisões. Entre os incluídos na Difusão Vermelha estão:
Mohamad Hussein Mourad, apelidado de “Primo”, é apontado como o epicentro e líder do esquema.
Roberto Augusto Leme da Silva, conhecido como “Beto Louco”, é considerado pelos investigadores como o “líder” da organização criminosa.
Daniel Dias Lopes: considerado peça-chave na organização criminosa devido à ligação com distribuidoras de combustíveis de Mohamad, ponto de partida da investigação.
Fonte por: CNN Brasil
Autor(a):
Redação Clique Fatos
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