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A injeção de gás natural no Brasil mantém-se em patamares elevados

Em abril, 90,6 milhões de m³ por dia foram devolvidos aos poços, mantendo a taxa acima de 50% desde outubro de 2022.

Por: Lara Campos

31/05/2025 10:52

27 min de leitura

A injeção de gás natural no Brasil mantém-se em patamares elevados
(Imagem de reprodução da internet).

A injeção de gás natural em poços de petróleo no Brasil permanece alta. De acordo com o boletim mensal de abril da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis), as empresas petrolíferas que operam no país devolveram 90,6 milhões m³/dia (metros cúbicos por dia) aos reservatórios no mês. O volume representa 54% da produção total no período, que foi de 168 milhões m³/dia.

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Dados da agência indicam que a prática se intensificou a partir de 2015, com o início da operação das grandes plataformas do pré-sal. No Brasil, aproximadamente 85% do gás natural produzido é do tipo associado, extraído junto ao petróleo. Para viabilizar a produção do óleo, as empresas também precisam retirar o gás, o que as obriga a decidir entre comercializar esse insumo ou reinjetá-lo.

A devolução do gás ao reservatório é utilizada como estratégia para elevar a produção de petróleo. O processo aumenta a pressão nas jazidas, facilitando a extração do óleo. Considerando que o petróleo possui maior valor de mercado, a reinjeção costuma ser mais vantajosa economicamente para as empresas.

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Países com características parecidas às do Brasil — com predomínio de gás associado — também utilizam a reinjeção como prática habitual. Contudo, as taxas variam de 20% a 35%, inferior ao percentual superior a 50% observado no Brasil.

Diante desse cenário, o Brasil visa importar até 30 milhões m³/dia de gás natural da Argentina até 2030. A meta foi considerada “factível” pelo ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira (PSD), devido ao potencial da jazida de Vaca Muerta e à demanda reprimida da indústria nacional.

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De acordo com o ministro, 17 empresas brasileiras já possuem autorização da ANP para importar o insumo do país vizinho.

A capacidade de oferta do Vaca Morto é ilimitada. Há também um setor industrial vigoroso do lado brasileiro, que demanda gás natural a preços competitivos. Destacou que os primeiros volumes já atravessaram a fronteira entre os países.

“Um marco que celebramos”, afirmou Silveira durante o seminário “Desafios e Soluções para Integração Gasífera Regional”, realizado na sede do ministério, em Brasília.

Para que isso se concretize, o ministro defendeu a necessidade de adequações nas tarifas de transporte tanto na Argentina quanto na Bolívia, além de uma revisão dos custos internos no Brasil. Ele afirmou que o custo do transporte e da distribuição pode atingir quase US$ 5 por milhão de BTU (medida que corresponde a 26,8 metros cúbicos), o que prejudica a competitividade do produto.

Silveira declarou que as tarifas estão sob o foco do governo federal e ressaltou que “a mesma infraestrutura não pode ser remunerada duas vezes”. Declarou também haver um compromisso do governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSD), em trabalhar pela redução do custo de distribuição no Estado.

A fase 2 do gasoduto Uruguaiana-Porto Alegre, com 593 quilômetros, é uma obra fundamental para o progresso da integração do sistema gasífero, conectando a costa a Porto Alegre.

Para que isso se concretize, o ministro defendeu a necessidade de adequações nas tarifas de transporte tanto na Argentina quanto na Bolívia, além de uma revisão dos custos internos no Brasil. Ele afirmou que o custo do transporte e da distribuição pode atingir quase US$ 5 por milhão de BTU (medida que corresponde a 26,8 metros cúbicos), o que prejudica a competitividade do produto.

Silveira declarou que as tarifas estão sob o foco do governo federal e ressaltou que “a mesma infraestrutura não pode ser remunerada duas vezes”. Declarou também haver um compromisso do governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSD), em trabalhar pela redução do custo de distribuição no Estado.

A fase 2 do gasoduto Uruguaiana-Porto Alegre, com 593 quilômetros, é uma obra fundamental para o progresso da integração do sistema gasífero, conectando a costa a Porto Alegre.

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Silveira declarou que as tarifas estão sob o foco do governo federal e ressaltou que “a mesma infraestrutura não pode ser remunerada duas vezes”. Declarou também haver um compromisso do governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSD), em trabalhar pela redução do custo de distribuição no Estado.

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Silveira declarou que as tarifas estão sob o foco do governo federal e ressaltou que “a mesma infraestrutura não pode ser remunerada duas vezes”. Declarou também haver um compromisso do governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSD), em trabalhar pela redução do custo de distribuição no Estado.

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A fase 2 do gasoduto Urug

Fonte por: Poder 360

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Eduardo Leite
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Autor(a):

Lara Campos

Com formação em Jornalismo e especialização em Saúde Pública, Lara Campos é a voz por trás de matérias que descomplicam temas médicos e promovem o bem-estar. Ela colabora com especialistas para garantir informações confiáveis e práticas para os leitores.

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