A inflação na Argentina atingiu 1,9% em julho, com um acumulado de 36,6% nos últimos 12 meses

A consequência do programa ultraliberal foi a diminuição do poder de compra, a perda de empregos e a queda no consumo, gerando manifestações e paralisaç…

13/08/2025 20:15

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A inflação na Argentina atingiu 1,9% em julho, com um acumulado de 36,6% nos últimos 12 meses
(Imagem de reprodução da internet).

O instituto oficial de estatísticas (Indec) anunciou nesta quarta-feira 13 que os preços subiram 1,9% em julho na Argentina, acima do valor de junho, totalizando 36,6% em 12 meses.

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Nos primeiros sete meses do ano, a inflação foi de 17,3%, inferior aos 87% registrados no mesmo período de 2024. “Luis Caputo, muito obrigado por ser o melhor ministro da Economia da História”, publicou no X o presidente Javier Milei, ao comemorar a inflação mensal abaixo de 2% pelo terceiro mês consecutivo. Em junho, o índice de preços ao consumidor subiu 1,6%.

Milei, um economista liberal, tomou posse em dezembro de 2023, implementando um plano de rigorosa austeridade fiscal, que compreendeu cortes no setor público, a interrupção de obras governamentais e a diminuição do número de ministérios.

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Em 2024, o governo registrou uma inflação anual de 118%, em comparação com 211% em 2023, e alcançou o primeiro superávit fiscal desde 2010. Contudo, essa situação resultou em uma diminuição do poder de compra, da geração de empregos e do consumo, o que provocou manifestações e paralisações.

Fonte por: Carta Capital

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