A inflação demonstra sinais de queda, o que possibilita a redução das taxas de juros, afirma Durigan
O Secretário-executivo da Fazenda declarou que existe margem para que o Banco Central considere uma revisão na política monetária.
Notícias sobre Juros e Inflação no Brasil
Declarações do Secretário-Executivo da Fazenda
O secretário-executivo da Fazenda, Dario Durigan, afirmou nesta terça-feira (1º de julho de 2025) que existem condições para que os juros comecem a diminuir no Brasil. Ele mencionou que a inflação está desacelerando e que isso possibilita uma revisão na política monetária.
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Muitas pessoas reclamam da inflação, e devemos nos preocupar sempre com ela, mas a inflação começa a cair. Maio e junho mostram que, no período de 12 meses, a inflação começa a dar sinais de queda, possibilitando que reviewejamos a política monetária e consigamos, em algum momento, ter taxas de juros baixas no país, declarou.
A declaração foi proferida durante o seminário Governança e Estratégias Públicas em Inteligência Artificial, promovido pelo BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), no Rio de Janeiro.
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Na quinta-feira, 26 de junho, o IPCA-15 – considerado uma prévia da inflação – acumulado em 12 meses desacelerou de 5,40% em maio para 5,27% em junho. Já a taxa básica de juros está em 15% ao ano.
Durigan declarou que o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) está divulgando indicadores econômicos favoráveis. Ele mencionou a taxa de desemprego, que atingiu o menor patamar histórico de 6,2% no trimestre findado em maio.
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“Vocês estão acompanhando a quantidade de problema e de ruído que temos, mas acho que faz parte da democracia, do diálogo institucional, e precisamos perseverar para seguir entregando esses bons resultados para a população”, declarou.
Perspectivas sobre a Dívida Pública
Na manhã de hoje, o representante número 2 da Fazenda compareceu à 17ª Equity Conference, organizada pelo Citi Brasil, em São Paulo. No evento, ele defendeu que a política econômica está “gerando bons resultados” para garantir a estabilização da dívida pública.
Na minha perspectiva, a manutenção dessa medida traria uma melhora no cenário da dívida nos próximos cinco anos.
A dívida pública atingiu R$ 7,671 trilhões em maio, informou o Tesouro Nacional.
A dívida bruta do Brasil atingiu 76,1% do Produto Interno Bruto (PIB) em maio.
Fonte por: Poder 360
Autor(a):
Bianca Lemos
Ambientalista desde sempre, Bianca Lemos se dedica a reportagens que inspiram mudanças e conscientizam sobre as questões ambientais. Com uma abordagem sensível e dados bem fundamentados, seus textos chamam a atenção para a urgência do cuidado com o planeta.
