A Fras-le pretende lançar ofertas públicas de ações com um valor máximo de R$ 300 milhões

A Fras-le avalia a viabilidade de realizar uma oferta pública subsequente de distribuição primária e secundária, envolvendo ações de titularidade da Dramd, a ser conduzida no Brasil, com restrição a investidores qualificados, podendo envolver um volume de R$ 300 milhões.

A empresa informou à Comissão de Valores Mobiliários que contratou o BTG Pactual e o Itaú BBA, juntamente com seus respectivos agentes de colocação internacional, para a prestação de serviços de assessoria financeira no âmbito da possível oferta, incluindo trabalhos preparatórios para a definição da viabilidade e dos termos da oferta.

A empresa esclarece que, na hipótese de implementação da oferta, será concedido o direito de preferência aos acionistas para subscrever as ações da parcela primária.

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A empresa recebeu a confirmação da Dramd de que, se a Fras-le e a Dramd optarem por concretizar a oferta e esta for bem-sucedida, com a venda de ações de emissão da Fras-le e de sua titularidade, os recursos líquidos obtidos pela Dramd seriam utilizados para subscrever o aumento de capital a ser realizado pela Randoncorp, controladora direta da companhia, também controlada pela Dramd.

Ademais, em razão do propósito da oferta pública visando impulsionar e estimular a liquidez das ações da empresa, bem como atrair novos investidores para sua base acionária, a Dramd e a Randoncorp manifestaram que não pretendem exercer seus direitos de preferência e subscrição de ações no âmbito da referida oferta, conforme comunicou a Fras-le.

A empresa esclarece que, até o momento, não houve decisão formal sobre a efetiva realização da potencial oferta, a qual está sujeita, entre outros fatores, às condições do mercado de capitais brasileiro e internacional, à obtenção das aprovações necessárias, incluindo as de natureza societária e, se for o caso, de terceiros aplicáveis, às condições políticas e macroeconômicas favoráveis.

Considerando a possível oferta, a administração da empresa decidiu interromper a publicação de projeções financeiras.

Mais de 50% dos entrevistados apontam questões financeiras como o principal conflito em relacionamentos conjugais.

Fonte por: CNN Brasil