A Febraban afirma que bancos buscam um ambiente favorável, declarando que “taxas de juros elevadas não são desejáveis”
O Banco Central decidiu manter a taxa básica de juros em 15%, o nível mais elevado desde 2006.
A Febraban, ao lado do presidente do BC, Gabriel Galípolo, afirmou que os bancos não desejam taxas de juros elevadas.
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O presidente da entidade, Isaac Sidney, compareceu na manhã de quinta-feira (18) ao II Seminário Nacional sobre Crédito Consignado, que ocorreu na sede da autoridade monetária.
Durante sua participação no evento, o presidente da Febraban defendeu um ambiente de crédito saudável, visando ampliar o acesso das empresas e das pessoas físicas, aliado à segurança para combater as fraudes.
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Não importam às instituições financeiras as altas taxas de juros, que comprometem o nível de endividamento de famílias e empresas, bem como a renda das pessoas, elevando o risco de crédito. Dessa forma, não se trata de um cenário favorável para o crédito, afirmou Isaac Sidney.
O Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central decidiu manter a taxa básica de juros em 15% na última quarta-feira (18). Trata-se do maior patamar desde 2006.
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O Banco Central não especificou o momento em que o ciclo de cortes de juros será iniciado. Em vez disso, o Copom reiterou que “os próximos passos da política monetária podem ser ajustados e que não hesitará em retomar o ciclo de aumento caso considere adequado”.
Fonte por: CNN Brasil
Autor(a):
Sofia Martins
Com uma carreira que começou como stylist, Sofia Martins traz uma perspectiva única para a cobertura de moda. Seus textos combinam análise de tendências, dicas práticas e reflexões sobre a relação entre estilo e sociedade contemporânea.
