A dor e o sofrimento em Gaza alcançaram patamares sem precedentes, segundo alertas de países e da UE
Organizações de diversos países solicitaram que Israel permita o envio de auxílio de organizações não governamentais internacionais.

O Reino Unido, Canadá, Austrália e outros aliados declararam nesta terça-feira (12) que a crise humanitária em Gaza atingiu “níveis inimagináveis” e solicitaram a Israel que autorize a entrada de assistência no território palestino.
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A fome se manifesta diante de nossos olhos. É necessária uma ação urgente agora para deter e reverter a fome, alertaram os ministros das Relações Exteriores dos países em uma declaração conjunta publicada pelo Reino Unido.
Solicitaram ao governo de Israel que conceda autorização para todas as enviesagens de assistência de organizações não governamentais internacionais e que liberte a atuação de agentes humanitários cruciais.
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A assinatura da nota foi realizada por 27 parceiros, entre os quais Reino Unido, Austrália, Canadá, França, Japão e União Europeia.
Compreenda o conflito na Faixa de Gaza
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A guerra na Faixa de Gaza iniciou-se em 7 de outubro de 2023, após o Hamas realizar um ataque terrorista contra Israel.
Mil e duzentos indivíduos do grupo extremista palestino assassinaram e sequestraram 251 reféns naquele dia.
As tropas israelenses lançaram uma grande operação, com ataques aéreos e terrestres, buscando resgatar os reféns e neutralizar o comando do Hamas.
Os confrontos ocasionaram a destruição do território palestino e o deslocamento de aproximadamente 1,9 milhão de pessoas, que representam mais de 80% da população total da Faixa de Gaza, conforme dados da UNRWA (Agência da ONU para os Refugiados Palestinos).
Desde o início do conflito, pelo menos 61 mil palestinos faleceram, de acordo com o Ministério da Saúde de Gaza.
O Ministério, sob controle do Hamas, não diferencia entre civis e combatentes do grupo na contagem, porém alega que mais de 50% dos mortos são mulheres e crianças. Israel afirma que pelo menos 20 mil são combatentes do grupo radical.
Parte dos reféns foi recuperada por meio de dois acordos de cessar-fogo, e outra parte foi recuperada pelas ações militares.
Estimativas indicam que aproximadamente 50 reféns ainda se encontram em Gaza, com cerca de 20 deles vivos.
Com o conflito em curso, a crise humanitária piora continuamente no território palestino. A ONU relata que mais de mil pessoas perderam a vida ao tentar obter alimentos, desde maio, quando Israel alterou o sistema de distribuição de ajuda na Faixa de Gaza.
Diariamente, surgem relatos de mortes por inanição devido à falta de assistência na Faixa de Gaza.
Israel alega que a guerra cessará quando o Hamas se rendera, e o grupo extremista exige aprimoramento da situação em Gaza para que o diálogo seja retomado.
Fonte por: CNN Brasil
Autor(a):
Redação Clique Fatos
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