A diretora da Antaq defende que a COP30 deve promover o uso de transportes marítimos

Flávia Takafashi evidenciou na CNN Talks iniciativas de concessão que a agência desenvolve na região amazônica.

08/07/2025 22:35

1 min de leitura

A diretora da Antaq defende que a COP30 deve promover o uso de transportes marítimos
(Imagem de reprodução da internet).

O Brasil possui um grande potencial no que diz respeito ao transporte aquaviário, conforme avalia a diretora da Antaq, Flávia Takafashi. Entretanto, ela considera que o país ainda não explora essa capacidade de forma eficiente.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Takafumi avaliou no CNN Talks na terça-feira (8) que a COP30, que este ano ocorre em Belém (PA), pode estimular o debate sobre o mercado aquaviário do país.

Houve destaque para projetos de concessão na região amazônica, que dependem do comércio pelos rios.

Leia também:

A CNN, em parceria com a Agência Infra, promoveu o evento “CNN Talks – COP30: Resiliência Climática: Regulação e Financiamento”, com a participação de autoridades, especialistas e representantes do setor privado.

A diretora da Antaq, ao abordar o tema em relação às mudanças climáticas, destaca o potencial das hidrovias.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Ele enfatizou o quanto o transporte aquaviário reduz emissões e aprimora a resiliência da infraestrutura.

Ela destacou como desafios para o setor são os custos potenciais da operação e o impacto nas comunidades ribeirinhas. No entanto, declarou que os estudos da Antaq reforçam o efeito positivo do transporte aquaviário, inclusive otimizando o transporte de mercadorias.

Com a liderança da diplomacia brasileira, espera-se que a COP impulsione as negociações sobre financiamento climático, transição energética, preservação da Amazônia e o cumprimento das metas do Acordo de Paris.

Uma equipe da CNN, com jornalistas, comentaristas e repórteres, estará na capital paraense. A CNN terá um centro de operações próprio no local, o casarão da Casa COP30, em área nobre de Belém.

Fonte por: CNN Brasil

Fluente em quatro idiomas e com experiência em coberturas internacionais, Ricardo Tavares explora o impacto global dos principais acontecimentos. Ele já reportou diretamente de zonas de conflito e acompanha as relações diplomáticas de perto.