A Defesa estabelece a necessidade de GLO para garantir a segurança das autoridades em Belém
O evento deverá atrair aproximadamente 50 mil pessoas em novembro.

O ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, declarou recentemente que o governo brasileiro buscará uma Garantia da Lei e da Ordem para assegurar a segurança de chefes de Estado e autoridades internacionais durante a COP30, a ser realizada em Belém, no Pará, em novembro corrente.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Em entrevista a jornalistas que participaram de um curso organizado pela Marinha no Rio de Janeiro, Múcio sinalizou que a atuação das Forças Armadas será expandida durante a conferência. “Vamos com as forças para lá. Evidentemente que o serviço de segurança pública não vai ficar por nossa conta. Eu acredito até que o governo brasileiro estabeleça GLOs de proteção dos governantes que estão vindo”, afirmou.
O ministro descreveu a operação como inédita: “Vamos realizar um trabalho singular, algo que nunca foi observado”.
Leia também:

Vendas no varejo diminuem 0,2% em maio

Haddad: as medidas do governo combatem privilégios e o caso do IOF

Jogador que marcou gol no 7 a 1 comemora aniversário da goleada histórica; veja
A COP30 deverá concentrar aproximadamente 50 mil participantes de diversas nações, abrangendo representantes de quase 200 países. O evento representa o fechamento do primeiro ciclo de avaliação global do Acordo de Paris e é visto como estratégico para os países em desenvolvimento na busca por maior financiamento climático.
Múcio também mencionou os desafios específicos da região. Ele expressou preocupação com a atuação do crime organizado e do tráfico de drogas, além de questões logísticas para receber o grande número de delegações internacionais.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Na mesma oportunidade, o ministro destacou o trabalho das Forças Armadas nas fronteiras brasileiras e no enfrentamento do garimpo ilegal.
Fonte por: CNN Brasil
Autor(a):
Júlia Mendes
Apaixonada por cinema, música e literatura, Júlia Mendes é formada em Jornalismo pela Universidade Federal de São Paulo. Com uma década de experiência, ela já entrevistou artistas de renome e cobriu grandes festivais internacionais. Quando não está escrevendo, Júlia é vista em mostras de cinema ou explorando novas bandas independentes.