A defesa do ex-presidente Bolsonaro recorre a sarcasmo e ironias em suas manifestações ao STF

Os termos “peça política” e “irrealidade da narrativa” foram utilizados para caracterizar o relatório da Polícia Federal.

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(Imagem de reprodução da internet).

Na defesa apresentada ao STF, os advogados de Jair Bolsonaro (PL) recorreram a sarcasmo, ironias e críticas para responder aos pontos levantados pela Polícia Federal no relatório que levou ao indiciamento do ex-presidente e do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP).

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Os termos “peça política” e “irrealidade da narrativa” foram utilizados para categorizar o documento elaborado pelos investigadores.

A defesa também aponta que “causa espanto” o relatório, que teria sido baseado em um “disse-me-disse”.

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Em um dos trechos, os advogados afirmam que “as leis são lançadas no lixo”. Posteriormente, é citado que o objetivo foi alcançado: “manchetes no Brasil e no exterior anunciando que o ex-presidente planejou uma fuga”.

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Na argumentação, a defesa utiliza a expressão “é bem mais do que um acinte” para afirmar que a metodologia utilizada pela Polícia Federal configura uma ação intencional.

Em outra ocasião, com tom de ironia, os advogados afirmam que é necessário presumir que os investigadores sabem o que é o crime de lavagem, que determina origem ilícita e não se consubstancia com depósitos, via Pix, para familiares. E completam: “o objetivo é o massacre”.

Fonte por: CNN Brasil

Autor(a):

Apaixonada por cinema, música e literatura, Júlia Mendes é formada em Jornalismo pela Universidade Federal de São Paulo. Com uma década de experiência, ela já entrevistou artistas de renome e cobriu grandes festivais internacionais. Quando não está escrevendo, Júlia é vista em mostras de cinema ou explorando novas bandas independentes.

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