Na defesa apresentada ao STF, os advogados de Jair Bolsonaro (PL) recorreram a sarcasmo, ironias e críticas para responder aos pontos levantados pela Polícia Federal no relatório que levou ao indiciamento do ex-presidente e do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP).
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Os termos “peça política” e “irrealidade da narrativa” foram utilizados para categorizar o documento elaborado pelos investigadores.
A defesa também aponta que “causa espanto” o relatório, que teria sido baseado em um “disse-me-disse”.
LEIA TAMBÉM!
Em um dos trechos, os advogados afirmam que “as leis são lançadas no lixo”. Posteriormente, é citado que o objetivo foi alcançado: “manchetes no Brasil e no exterior anunciando que o ex-presidente planejou uma fuga”.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Na argumentação, a defesa utiliza a expressão “é bem mais do que um acinte” para afirmar que a metodologia utilizada pela Polícia Federal configura uma ação intencional.
Em outra ocasião, com tom de ironia, os advogados afirmam que é necessário presumir que os investigadores sabem o que é o crime de lavagem, que determina origem ilícita e não se consubstancia com depósitos, via Pix, para familiares. E completam: “o objetivo é o massacre”.
Fonte por: CNN Brasil