A Cultura Inglesa implementou o modelo de franquias como pilar central de sua estratégia de expansão. A previsão é instalar 300 novas unidades nos próximos cinco anos. O anúncio foi feito na segunda-feira (9.jun.2025) pelo diretor executivo Wilson Diniz, nomeado há dez meses pela Acisp (Associação Cultura Inglesa de São Paulo), que detém 80% das operações no Brasil. As informações são da coluna Capital, do O Globo.

A empresa iniciou diás com possíveis empreendedores e já vendeu 20 novas lojas. A expansão concentrará-se em cidades de pequeno e médio porte, além de regiões inexploradas nas grandes cidades.

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A Cultura Inglesa opera com 61 unidades próprias e 40 franquias, incluindo as adquiridas da operação do Rio de Janeiro em 2021.

A abertura de uma unidade demanda um investimento que compreende entre R$ 120 mil e R$ 350 mil, com um tempo estimado de retorno entre 12 e 18 meses, conforme informado pela empresa. A crise sanitária resultou na diminuição da rede de escolas, que passou de mais de 130 para menos de 100, incluindo o fechamento de um terço das unidades localizadas no Rio de Janeiro em 2023.

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A redução também foi motivada pela competição de escolas bilíngues e plataformas de ensino gratuitas. Contudo, a organização registrou superávit em 2024, após quatro anos de prejuízo. Em virtude de ser uma entidade sem fins lucrativos, a Acisp reinveste os recursos na sua própria operação.

A empresa prevê lucro e expansão moderada para 2025. Um novo plano de estudo com ênfase na comunicação oral foi implementado por 40% dos estudantes. A mudança total está programada para o primeiro semestre de 2026.

A Cultura Inglesa investe na diversificação. Lançou o curso Turbo, direcionado à classe C, com mensalidades a partir de R$ 200, e expandiu a oferta de programas bilíngues em escolas. O projeto, que começou em 2021, já está presente em 80 instituições e atende 25 mil alunos. A meta é alcançar 75 mil estudantes em cinco anos.

Fonte por: Poder 360