A Corte Suprema dos EUA menciona a violência da PM de SP em relatório que questiona a atuação do juiz Sergio Moro
O governo do presidente Trump aponta o agravamento dos direitos humanos, utilizando como exemplo: mortes causadas pela polícia na Baixada Santista em 20…

Um relatório do governo de Donald Trump aponta a violência policial em São Paulo, durante o governo do governador Tarcísio de Freitas, e afirma que a situação dos direitos humanos no Brasil se deteriorou.
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O tema das “execuções extrajudiciais” do relatório, que também levanta críticas ao ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), refere-se às mortes decorrentes das operações Escudo e Verão, que ceifaram a vida de pelo menos 28 indivíduos.
O documento foi publicado pelo Departamento de Estado americano nesta terça-feira (12).
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Relatos de homicídios arbitrários ou ilegais cometidos pela polícia foram diversos ao longo do ano. Alguns homicídios foram atribuídos a uma operação policial contra organizações criminosas transnacionais no estado de São Paulo, no primeiro semestre do ano, e a uma operação policial realizada de julho de 2023 a abril na Baixada Santista.
A crítica americana surge em um momento de aumento da violência policial no estado; o número de mortes decorrentes de intervenção policial subiu 61,31% em São Paulo, segundo o Mapa da Segurança Pública de 2025, dados do Ministério da Justiça.
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O documento aborda o falecimento de Fabio Oliveira Ferreira ocorrido em 28 de julho de 2023 no contexto das operações mencionadas.
O inquérito revelou que o capitão Marcos Correa de Moraes Verardino efetuou três disparos de fuzil contra o Ferreira, que apresentava as mãos elevadas. Já o cabo Ivan Pereira da Silva realizou mais dois disparos contra o tórax da vítima, que já estava caída.
Em julho de 2025, o Ministério Público de São Paulo (MPSP) arquivou todas as denúncias que investigavam as mortes causadas por intervenção policial durante as Operações Escudo e Verão. A decisão foi tomada pelo Procurador-Geral do estado, Paulo Sérgio de Oliveira e Castro.
A CNN contatou o órgão de Segurança Pública, porém ainda não recebeu resposta. O espaço permanece aberto.
Fonte por: CNN Brasil
Autor(a):
Redação Clique Fatos
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