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A conformidade eficaz assegura a proteção de empresas durante crises e contribui para o fortalecimento das reputações a longo prazo

A adoção de uma postura ética genuína, uma liderança engajada e a gestão eficaz de riscos transformam os programas de integridade em instrumentos estrat…

Por: Sofia Martins

23/07/2025 8:03

3 min de leitura

A conformidade eficaz assegura a proteção de empresas durante crises e contribui para o fortalecimento das reputações a longo prazo
(Imagem de reprodução da internet).

A reputação de uma empresa, mais do que um ativo intangível, pode ser decisiva para sua sobrevivência.

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Em momentos de crise, quando as falhas internas se tornam públicas, o programa de compliance distingue aqueles que resistem com solidez dos que perdem espaço no mercado. Contudo, essa função só se concretiza quando o programa é eficaz, técnico e está inserido de maneira consistente na cultura organizacional.

A avaliação é de Patricia Punder, advogada e CEO da Punder Advogados. Para ela, a eficácia do compliance está diretamente ligada ao envolvimento da alta liderança e à aplicação prática das diretrizes. “O mercado não espera perfeição, mas coerência, transparência e responsabilidade ética na resposta. E isso não se improvisa”, afirma.

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Crises desafiam a governabilidade.

A última década demonstrou, por meio de operações policiais, escândalos corporativos e casos de exposição pública, que empresas com programas robustos conseguem responder com mais agilidade e consistência. O compliance bem estruturado atua como sistema preventivo, oferecendo caminhos de ação prontos, responsabilidades mapeadas e critérios claros de apuração.

A existência de um programa robusto é considerada como fator atenuante, desde que comprove efetividade prática e não se limite à formalização institucional, em investigações conduzidas por órgãos como CADE, CVM e CGU.

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Intenção não basta.

Uma pesquisa sobre Integridade Corporativa, realizada pela Deloitte em colaboração com o Pacto Global da ONU no Brasil, aponta que 70% das empresas brasileiras consideram reputação e confiança como os principais fatores para investir em compliance. Contudo, ainda há muitas empresas que não abandonaram o tema.

Diversas empresas não dispõem de procedimentos padronizados de acompanhamento e reação. A ausência de canais de denúncia eficazes, de apurações internas especializadas e de responsabilização clara prejudica a habilidade de construir confiança duradoura.

A conformidade além do jurídico.

Considerar o compliance como proteção legal é um erro frequente nas empresas. Segundo Patricia Punder, o programa deve ser encarado como instrumento de administração de riscos. “A organização que pensa que basta um código de ética na internet e alguns treinamentos anuais estará fadada ao fracasso”, declara.

A implementação eficaz demanda identificação de riscos concretos, análise de terceiros com critérios definidos, vias independentes, aplicação de perícia forense nas investigações e, primordialmente, apoio da alta direção. O conceito de liderança exemplar é considerado um fator indispensável para que o programa de compliance seja sustentável a longo prazo.

Ética sob pressão

A crise, seja ela de natureza reputacional, regulatória, financeira ou humana, não é o momento de estabelecer governança. É quando ela precisa funcionar. Empresas que internalizaram uma cultura ética já possuem diagnósticos, planos e fluxos operacionais preparados para reagir com consistência.

Lideranças que consideram o compliance como área estratégica – e não como obrigação burocrática – desenvolvem estruturas mais resilientes. “O CEO que ainda acredita que compliance é um custo e não um investimento, pode se surpreender quando a Polícia Federal bate à sua porta às 6 da manhã”, alerta Punder.

Conexão com o contexto social

Em períodos de ESG, o cumprimento também precisa considerar questões como diversidade, direitos humanos e sustentabilidade. A manutenção da reputação exige não apenas a observância das normas, mas também a harmonia com as expectativas da sociedade.

O cumprimento atual é multidisciplinar e exige familiaridade regulatória aliada à compreensão do contexto. Executivos que reconhecem essa importância fortalecem suas marcas com credibilidade, mesmo em ambientes voláteis.

Crises não são exceção.

Empresas que consideram a crise como um evento isolado acabam sendo surpreendidas com maior frequência. Para Patricia Punder, o papel do compliance é mitigar os efeitos do inesperado, agilizar as respostas e assegurar a legitimidade da organização. “Não se trata de compliance para inglês ver, mas de compliance para sustentar o amanhã”, conclui.

Fonte por: Carta Capital

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Foto do Sofia Martins

Autor(a):

Sofia Martins

Com uma carreira que começou como stylist, Sofia Martins traz uma perspectiva única para a cobertura de moda. Seus textos combinam análise de tendências, dicas práticas e reflexões sobre a relação entre estilo e sociedade contemporânea.

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