Karina Milei, irmã do presidente argentino Javier Milei, teve que cancelar um evento em Corrientes após ser hostilizada pela população. Ela participava do encerramento da campanha de Lisandro Almirón, candidato a governador pelo LLA (Liberdade Avança), partido do líder argentino.
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Durante o evento, houve empurrões entre os manifestantes, e os dois dirigentes precisaram subir em um carro para deixar o local.
A TN, emissora da CNN na Argentina, registrou que a comitiva da irmã de Javier Milei avançou apenas por uma quadra, sob forte pressão. Diante da situação, a segurança presidencial interrompeu a atividade. Paralelamente, manifestantes a favor do LLA e opositores ao governo prosseguiram com os confrontos. Foram realizadas duas prisões.
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Antes da chegada de Karina Milei e Martín Menem, já havia manifestantes no local protestando contra os cortes na área da Deficiência e a situação das aposentadorias. Esses mesmos manifestantes também insultaram os apoiadores do presidente, que compareceram com bandeiras da LLA e roupas na cor violeta.
Uma mulher opositora acusou, na presença da secretária-geral da Presidência, de ter roubo dos idosos e das pessoas com deficiência. Ela também alegou ser militante de Gustavo Valdés, atual governador de Corrientes.
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À medida que se aproximava o fim da campanha de Lisandro Almirão, o próprio candidato expressava apreensão em relação a possíveis ocorrências durante a atividade.
Os incidentes ocorreram após as agressões sofridas por Javier Milei, Karina e José Luis Espert em Lomas de Zamora, na quarta-feira (27). Críticos às ideias libertárias lançaram pedras contra o veículo que transportava o presidente.
Em Olivos, com José Luis Espert e Karina Milei, após a passagem por Lomas de Zamora, onde os “kukas” [Kirchneristas] jogam pedras e, carentes de ideias, recorrem novamente à violência. No dia 7 de setembro e 26 de outubro, digamos nas urnas: kirchnerismo nunca mais.
Fonte por: CNN Brasil