A China, principal destino da carne bovina brasileira, poderá adotar exigências ambientais semelhantes às previstas pela União Europeia em sua lei antidemarcação. A possibilidade foi tema de comentário do diretor de Sustentabilidade da Marfrig, Paulo Pianez, durante participação na São Paulo Climate Week, na sexta-feira (8).
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Recebemos recentemente, na Marfrig, uma delegação grande do governo chinês e eles pensam em fazer exigências desse tipo também, afirmou. Ele destacou que a tendência de maior rigor ambiental “é inevitável” e não deve se limitar à União Europeia. “O mercado lá fora cada vez mais implementa um nível alto de exigência ambiental. Quando há uma realidade de mercado desse tipo, é muito pouco provável que seja desfeita. A gente precisa ter um viés de adaptação.”
A União Europeia estabelece que produtos como carne, couro, soja e café poderão ingressar no bloco se demonstrarem não terem origem em áreas desmatadas após a data de corte de 2020.
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Fonte por: CNN Brasil
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