A China pode adotar a regulamentação ambiental da UE para a produção de carne
A União Europeia estabelece que bens como carne, couro, soja e café só podem ingressar no mercado europeu se comprovarem que não foram produzidos em reg…
A China, principal destino da carne bovina brasileira, poderá adotar exigências ambientais semelhantes às previstas pela União Europeia em sua lei antidemarcação. A possibilidade foi tema de comentário do diretor de Sustentabilidade da Marfrig, Paulo Pianez, durante participação na São Paulo Climate Week, na sexta-feira (8).
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Recebemos recentemente, na Marfrig, uma delegação grande do governo chinês e eles pensam em fazer exigências desse tipo também, afirmou. Ele destacou que a tendência de maior rigor ambiental “é inevitável” e não deve se limitar à União Europeia. “O mercado lá fora cada vez mais implementa um nível alto de exigência ambiental. Quando há uma realidade de mercado desse tipo, é muito pouco provável que seja desfeita. A gente precisa ter um viés de adaptação.”
A União Europeia estabelece que produtos como carne, couro, soja e café poderão ingressar no bloco se demonstrarem não terem origem em áreas desmatadas após a data de corte de 2020.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Qual o impacto que a política tarifária de Trump terá sobre a economia brasileira?
Fonte por: CNN Brasil
Leia também:
Motiva registra lucro líquido de R$ 683 milhões no terceiro trimestre, crescimento de 22% em um ano
Log Commercial Properties registra lucro de R$ 111,3 milhões no terceiro trimestre de 2024
Danone registra vendas de 6,876 bilhões de euros no terceiro trimestre, superando expectativas dos analistas
Autor(a):
Lucas Almeida
Lucas Almeida é o alívio cômico do jornal, transformando o cotidiano em crônicas hilárias e cheias de ironia. Com uma vasta experiência em stand-up comedy e redação humorística, ele garante boas risadas em meio às notícias.












