As projeções climáticas indicam uma probabilidade crescente do desenvolvimento da La Niña nos próximos meses.
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A tendência deve se intensificar conforme a primavera avança, com 60% de probabilidade de ocorrência do La Niña a partir de outubro de 2025, conforme a OMM (Organização Meteorológica Mundial).
O Oceano Pacífico Equatorial exibe condições neutras desde março de 2023, com as temperaturas da superfície do mar próximas da média. Contudo, essa tendência deve ser alterada no segundo semestre.
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Conforme as projeções dos Centros Globais de Produção de Previsão Sazonal da OMM, as chances são distribuídas da seguinte forma:
Setembro a novembro de 2025
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Outubro a dezembro de 2025
Para que o fenômeno seja oficialmente reconhecido, é preciso que a anomalia da temperatura da superfície do mar esteja abaixo de -0,5 °C por três trimestres móveis consecutivos, conforme a NOAA (Administração Atmosférica e Oceânica dos Estados Unidos).
Entre os efeitos do La Niña no Brasil, encontram-se:
O impacto da La Niña pode variar de um período para outro, conforme o Climatempo, principalmente em episódios brandos e de rápida duração, devido à interação com outros sistemas atmosféricos.
Sob a supervisão de AR.
Fonte por: CNN Brasil