A capital federal está em um período crítico de seca, com mais de 105 dias sem registro de chuvas, segundo informações do Instituto Nacional de Meteorologia.
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A capital federal encontra-se em estado de alerta em razão dos riscos à saúde da população e ao meio ambiente.
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A paisagem apresenta-se árida, com vegetação gramínea amarelada e céu com pouca ou nenhuma nuvens. A umidade relativa do ar varia entre 12% e 20%, valores significativamente inferiores aos 40% recomendados pela Organização Mundial da Saúde.
Incêndios e ações preventivas
Em julho, o Corpo de Bombeiros respondeu a 1.566 ocorrências envolvendo incêndios em áreas de vegetação.
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Apesar dos valores elevados, a situação atual é menos crítica que a de 2022, quando a capital enfrentou a pior seca de sua história, com 164 dias sem chuva.
O parque nacional sofreu danos graves com incêndios, e uma forte fumaça invadiu a cidade.
Brigadistas e bombeiros realizaram ações preventivas para tentar controlar o avanço das chamas.
Impactos na saúde
A baixa umidade do ar está gerando dificuldades respiratórias na população, resultando em ressecamento do nariz, garganta e olhos, além de agravar episódios de rinite, sinusite e asma. Profissionais da saúde alertam que essas condições podem se desenvolver em complicações infecciosas, principalmente em idosos e crianças.
As projeções meteorológicas apontam para o retorno das chuvas somente por meados de outubro. Até lá, a população deve intensificar os cuidados com a saúde, priorizando a hidratação e a limpeza das vias aéreas para prevenir complicações que possam levar a internações.
Fonte por: CNN Brasil