A Azul anunciou que interromperá as operações em 53 rotas de 13 cidades consideradas “não lucrativas”, em busca de diminuir os custos e reformular o plano de negócios que envolve a recuperação judicial.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
As informações foram divulgadas no plano da empresa de agosto, que apresenta o detalhamento de estratégias para otimização da frota, aprimoramento da receita, melhorias nas unidades de negócios, redução do investimento em capital e menor exposição cambial.
O principal objetivo de restructuração da empresa é diminuir mais de US$ 2 bilhões em dívidas e obter R$ 1,6 bilhão em financiamento, dos quais cerca de US$ 670 milhões são destinados a aumentar o capital de giro, e US$ 950 milhões serão utilizados para investimentos de capital na fase de saída do processo de recuperação judicial.
LEIA TAMBÉM!
Unidos, Europeus consideram o acordo com o Mercosul como uma oportunidade de equilibrar as tarifas impostas por Trump
Os EUA informaram aos empresários que a imposição de tarifas sobre produtos brasileiros depende da resposta do Brasil
Aumento nas tarifas gerou impacto significativo nos custos dos materiais, afirma Livro Bege
A Azul concentrará seus esforços em centrais de conexão com as principais rotas, incluindo os aeroportos de Viracopos (Campinas), Confins (Belo Horizonte) e Recife.
A CNN indagou a Azul sobre a decisão e quais cidades deixaram de ter os serviços da companhia. Em comunicado, a empresa se manifestou, enfatizando que a medida visa a adequação do mercado ao que é oferecido, sem, contudo, revelar até o momento as cidades que não contarão mais com voos.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Leia na íntegra abaixo:
Fonte por: CNN Brasil
