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  3. A Alemanha considera o relatório sobre genocídio em Gaza como “muito preocupante”

A Alemanha considera o relatório sobre genocídio em Gaza como “muito preocupante”

O chanceler do país também condenou a nova operação terrestre na Cidade de Gaza, classificando-a como uma “abordagem equivocada”.

Por: Sofia Martins

16/09/2025 9:18

3 min de leitura

(Imagem de reprodução da internet).

A Alemanha declarou nesta terça-feira (16) que o relatório da Comissão de Inquérito das Nações Unidas sobre Israel é “extremamente preocupante”, adentrando ainda que o avanço das forças terrestres israelenses na Cidade de Gaza foi “uma abordagem equivocada”.

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Os incidentes descritos no relatório são de grande preocupação. Em conflitos armados, todas as partes estão vinculadas ao direito internacional humanitário, afirmou o ministro das Relações Exteriores da Alemanha, Johann Wadephul, a repórteres em Berlim.

A análise do painel da ONU chegou à conclusão de que Israel cometeu genocídio em Gaza e que representantes israelenses de alto nível, incluindo o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, promoveram tais ações – alegações que Israel classificou como ofensivas.

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A investigação, divulgada na mesma data em que Israel iniciou a operação terrestre em Gaza, apresenta exemplos da magnitude dos assassinatos, do bloqueio de ajuda humanitária, do deslocamento forçado e da destruição de uma clínica de fertilidade, corroborando sua constatação de genocídio, em consonância com a avaliação de acadêmicos e grupos de direitos humanos.

Compreenda o conflito em Gaza.

Em 7 de outubro de 2023, iniciou-se a guerra na Faixa de Gaza, em decorrência de um ataque terrorista perpetrado pelo Hamas contra Israel.

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Mil e duzentos indivíduos pertencentes a um grupo extremista palestino foram mortos, além de 251 sequestradores terem sido detidos naquele dia.

As forças israelenses iniciaram uma vasta operação com ataques aéreos e terrestres buscando resgatar sequestradores e neutralizar a liderança do Hamas.

Os confrontos causaram a destruição do território palestino e o deslocamento de aproximadamente 1,9 milhão de pessoas, correspondendo a mais de 80% da população total da Faixa de Gaza, conforme dados da UNRWA (Agência da ONU para os Refugiados Palestinos).

Segundo o Ministério da Saúde de Gaza, mais de 62 mil palestinos morreram desde o início do conflito. O ministério, liderado pelo Hamas, não faz distinção entre civis e combatentes na contagem, mas relata que mais de 50% dos falecidos são mulheres e crianças. Israel alega que pelo menos 20 mil são combatentes do grupo extremista.

Alguns dos reféns foram resgatados por intermédio de dois acordos de pausa no fogo, e uma parcela foi recuperada através das operações militares.

Estimativas indicam que aproximadamente 50 reféns ainda se encontram em Gaza, com cerca de 20 deles sobreviventes.

Com a guerra em curso, a crise humanitária se intensifica diariamente no território palestino. A ONU relata que mais de mil indivíduos perderam a vida ao tentar obter alimentos, desde maio, data em que Israel alterou o sistema de distribuição de ajuda na Faixa de Gaza.

Diariamente, relatos de mortes por desnutrição são recebidos devido à ausência de ajuda na Faixa de Gaza.

Israel declara que o conflito poderá cessar quando o Hamas se submeter, enquanto o grupo extremista exige avanços nas condições em Gaza para que o diálogo volte a ocorrer.

Fonte por: CNN Brasil

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Benjamin Netanyahuconflito Israel PalestinaGazaHamas
Foto do Sofia Martins

Autor(a):

Sofia Martins

Com uma carreira que começou como stylist, Sofia Martins traz uma perspectiva única para a cobertura de moda. Seus textos combinam análise de tendências, dicas práticas e reflexões sobre a relação entre estilo e sociedade contemporânea.

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