8 dicas para diminuir a ansiedade das crianças no término do semestre

Como tornar a rotina de estudo e o aprendizado mais leve e agradável.

10/06/2025 20:41

2 min de leitura

8 dicas para diminuir a ansiedade das crianças no término do semestre
(Imagem de reprodução da internet).

Com a aproximação do final do primeiro semestre de 2025, o acúmulo de tarefas, falta de planejamento, cansaço, medo da recuperação e, frequentemente, a sensação de “não vai dar tempo” são as principais causas da ansiedade nas crianças. “O problema não é só o conteúdo, mas a sobrecarga emocional que vem junto”, afirma a psicopedagoga e escritora infantil Paula Furtado.

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A seguir, a profissional apresenta algumas medidas para que os pais auxiliem os filhos a diminuírem a ansiedade neste período e se mantiverem calmos ao longo do ano. Veja!

Enfatize o processo e não apenas o resultado.

Ao enfatizar o processo e não apenas o resultado, a aprendizagem deixa de ser um ônus e se torna parte do desenvolvimento da criança. Estimular com delicadeza, por meio de perguntas instigantes como “o que você aprendeu hoje que te surpreendeu?”, geralmente se mostra mais eficaz do que as cobranças.

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Elimine as distrações.

Um espaço de estudo com poucos estímulos visuais, sem a presença de celulares e horários estabelecidos para o uso de telas, auxiliam na criação de um ritmo de estudo saudável.

Reduza a cobertura.

Grande expectativa não implica em pouca escuta. É possível querer o melhor para o filho e, simultaneamente, respeitar seu tempo e forma de aprender.

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Promova sua saúde e qualidade de vida.

Rotinas equilibradas influenciam o humor, a concentração e o comportamento. Uma criança com sono insuficiente e alimentação irregular terá maior dificuldade em enfrentar as exigências do ambiente escolar.

Ajude na organização do material.

Uma representação gráfica de tarefas, horários definidos e intervalos programados são ferramentas eficazes que proporcionam segurança.

Descubra maneiras de enfrentar o estresse.

A terapia auxilia o estudante a lidar com emoções, construir estratégias e aumentar a segurança. Os contos representam recursos terapêuticos significativos, pois oferecem uma dimensão simbólica para as angústias e propõem caminhos de superação com leveza e imaginação.

Procure ajuda de professores ou colegas para auxiliar nos estudos.

Diversas escolas mantêm horários de dúvidas. O professor que percebe o impacto emocional das atividades e busca ajustar suas práticas está mais próximo de uma educação integral.

Atenção.

Paula Furtado, que também é especialista em contabilidade de histórias e em arteterapia, enfatiza que a lógica de atenção essencial – rotina, apoio e escuta – deve ser aplicada em casa para todas as faixas etárias. “Crianças menores precisam de mais presença direta. Já os adolescentes, de mais autonomia e confiança. O importante é que os pais adaptem o cuidado ao estágio de desenvolvimento de cada filho”, conclui.

Por Elenice Costola

Fonte por: Jovem Pan

Gabriel é economista e jornalista, trazendo análises claras sobre mercados financeiros, empreendedorismo e políticas econômicas. Sua habilidade de prever tendências e explicar dados complexos o torna referência para quem busca entender o mundo dos negócios.