7 sinais de que seus produtos capilares estão fazendo mal à saúde
Observar sinais frequentes decorrentes do uso de substâncias ilícitas em alisantes e tratamentos capilares.
Você deixa o salão com os fios lisos, alinhados e brilhando. Contudo, alguns dias depois, começa a sentir coceira no couro cabeludo, queda acentuada e até sensações como dor de cabeça ou náusea. O que parece ser apenas uma reação passageira pode, na verdade, refletir um problema sério: o uso de substâncias proibidas ou disfarçadas em produtos capilares – e que, discretamente, comprometem a sua saúde.
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A terapeuta capilar Tatiana Araújo, criadora do método bioalinhamento, aponta que diversas reações adversas no couro cabeludo estão relacionadas ao uso inadequado de ácido glioxílico, glutaraldeído ou até mesmo formaldeído disfarçado, substâncias com alto potencial tóxico, porém ainda frequentes em alisamentos e tratamentos reconstrutores com denominações genéricas.
Prurido e sensação de queimação no couro cabeludo.
Poucos dias após o procedimento, se você sente desconforto no couro cabeludo — como coceira intensa, queimação ou vermelhidão — é possível que o produto aplicado tenha desencadeado uma reação inflamatória. Isso ocorre quando o couro cabeludo é exposto a substâncias agressivas, tais como glioxilato ou formol, que sensibilizam a pele.
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Interrupções ou rupturas súbitas nos fios.
Fios finos e delicados, que se rompem com facilidade ou caem em excesso, sobretudo na área frontal, apontam para danos na estrutura capilar e na raiz. De acordo com Tatiana Araújo, essa é uma das manifestações mais frequentes em pessoas submetidas a alisamentos com produtos proibidos.
Sensação de queimação nos olhos ou dificuldade para respirar durante a aplicação.
Se durante o procedimento ocorrerem queimação ocular, lacrimejamento, falta de ar ou sensação de sufocamento, é provável que o produto contenha substâncias químicas que liberam gases tóxicos quando aquecidos, incluindo o ácido glioxílico.
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Dor de cabeça, tontura ou náusea.
Dores de cabeça, náuseas ou mal-estar logo após o uso de produtos capilares podem indicar intoxicação leve por inalação de vapores químicos, sobretudo em locais fechados. Esses sintomas devem ser levados a sério, pois não são normais e podem sinalizar exposição a substâncias perigosas.
Lesões no couro cabeludo ou descamação.
Queimaduras químicas no couro cabeludo, manifestadas por feridas, bolhas ou descamações, indicam contato direto de compostos corrosivos com a pele, podendo atingir a raiz dos fios.
Fios que não crescem ou afinam com o tempo.
Um cabelo que cede o crescimento ou demonstra adelgaçamento contínuo após tratamentos frequentes pode estar sofrendo agressões constantes. Produtos contendo glioxilato, quando utilizados repetidamente, podem prejudicar o ciclo natural do fio, impactando o bulbo capilar.
Rótulo sem informações claras ou produto “profissional” sem embalagem original.
Suspeite de produtos com embalagens genéricas ou que não apresentem o número de registro da Anvisa. Diversas substâncias proibidas são comercializadas sob nomes imprecisos. “A ausência de informação é o principal apoio ao risco”, alerta Tatiana Araújo.
Como se proteger
Consulte como proteger o seu cabelo e a sua saúde.
A beleza com consciência é mais do que estética: é autocuidado de verdade, conclui Tatiana Araújo.
Por Sarah Monteiro
Fonte por: Jovem Pan
Autor(a):
Lucas Almeida
Lucas Almeida é o alívio cômico do jornal, transformando o cotidiano em crônicas hilárias e cheias de ironia. Com uma vasta experiência em stand-up comedy e redação humorística, ele garante boas risadas em meio às notícias.












