61% afirma não votar em candidato que promete livrar Bolsonaro, aponta Datafolha

O ex-presidente e seus aliados foram incluídos como acusados no inquérito conduzido pelo Supremo Tribunal Federal que apura a trama golpista.

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(Imagem de reprodução da internet).

Uma pesquisa Datafolha, publicada no domingo 3, indica que 61% dos eleitores declaram não votar em um candidato que defendesse a impunidade do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Essa percepção se estende aos aliados do ex-presidente acusados de planejamento de um golpe e aos indivíduos condenados pelo ataque do 8 de janeiro.

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29% dos entrevistados declararam que votariam com certeza em um candidato que apresentasse tal promessa, e 14% relataram que poderiam votar em um nome com a proposta. 6% não souberam responder.

O levantamento, conduzido nos dias 29 e 30 de julho, coletou dados de 2.004 indivíduos com 16 anos ou mais, abrangendo 130 municípios. O erro amostral é de dois pontos percentuais, podendo variar para mais ou para menos.

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Os presidentes podem conceder indultos, contudo, essa faculdade não se aplica a crimes que atentam contra a democracia ou o Estado de Direito, conforme entendimento do Supremo Tribunal Federal.

Bolsonaro e seus aliados enfrentam a acusação no processo judicial do Supremo Tribunal Federal que apura o caso da trama golpista. A partir da quarta-feira 30, iniciou-se o prazo das alegações finais, momento em que as defesas dos réus apresentam suas conclusões sobre a investigação.

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As defesas do ex-presidente Jair Bolsonaro, Alexandre Ramagem, Almir Garnier, Anderson Torres, Augusto Heleno, Paulo Sérgio Nogueira e Walter Braga Netto contam com 15 dias para apresentar manifestações.

A Procuradoria-Geral da República e a defesa do tenente-coronel Mauro Cid, réu colaborador no inquérito, apresentaram suas alegações nas últimas semanas. Dessa forma, iniciou-se a fase de manifestação dos demais acusados.

Com os prazos de alegações concluídos, a ação poderá ser encaminhada para julgamento na Primeira Turma da Corte, cuja data de início ainda não foi estabelecida. A decisão determinará se o grupo será condenado ou absolvido.

Fonte por: Carta Capital

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